Joseph Pilates, o criador do Pilates, que inicialmente se chamava contrologia (dando a idéia de controle dos movimentos do corpo), disse uma frase que gosto muito: “Não importa o que você faz, mas como você faz”.
Já escrevemos nesta coluna que
devemos desacelerar, pensar no que estamos fazendo no momento em que estamos
fazendo, ou seja, tomarmos as rédeas da nossa vida.
Mas não vamos
conseguir isto sozinhos, precisamos de ajuda e para tanto temos que buscar parcerias
confiáveis: Médicos, por exemplo, que diante das doenças não tenham somente
o objetivo de empurrar remédios ou tratamentos lucrativos, deixando a
cura em um plano muito distante. Profissionais de Educação Física,
Fisioterapeutas, e Terapeutas Corporais, que nos auxiliem na aquisição de
valores de respeito ao nosso maravilhoso corpo.
Neste caso específico, da atividade física,
não podemos esquecer que nosso corpo precisa de cuidados diários visando
amenizar os abusos e erros que cometemos em nossas atividades cotidianas.
Mas os exercícios não podem ser apenas reproduções automáticas de movimentos,
sem considerar o indivíduo como uma totalidade interligada nos aspectos físico,
emocional, mental e também espiritual.
A tarefa não é fácil, exige muita
dedicação e consciência. Diante da
doença, tomar um remédio pode ajudar, mas mudar o que ocasionou a doença, sem
dúvida é a atitude mais adequada. Não devemos fazer atividade física somente
para caber em uma roupa da moda, para mostrar aos outros e sim para buscar
equilíbrio da saúde, afinal corpo bonito é corpo saudável! Músculos, magreza e
outros modismos, tudo isso é uma outra estória!
Se desejar comentar, criticar ou
tirar dúvidas envie sua mensagem para: claudineiabreu@gmail.com.
Namastê
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