sábado, 18 de maio de 2013

O importante é como fazemos e não o que fazemos

           Joseph Pilates, o criador do Pilates, que inicialmente se chamava contrologia (dando a idéia de controle dos movimentos do corpo), disse uma frase que gosto muito: “Não importa o que você faz, mas como você faz”.

            Já escrevemos nesta coluna que devemos desacelerar, pensar no que estamos fazendo no momento em que estamos fazendo, ou seja, tomarmos as rédeas da nossa vida.
Mas não vamos conseguir isto sozinhos, precisamos de ajuda e para tanto temos que buscar parcerias confiáveis: Médicos, por exemplo, que diante das doenças não tenham somente o  objetivo de empurrar remédios ou tratamentos lucrativos, deixando a cura em um plano muito distante. Profissionais de Educação Física, Fisioterapeutas, e Terapeutas Corporais, que nos auxiliem na aquisição de valores de respeito ao nosso maravilhoso corpo.
             Neste caso específico, da atividade física, não podemos esquecer que nosso corpo precisa de cuidados diários visando amenizar os abusos e erros que cometemos  em nossas atividades cotidianas. Mas os exercícios não podem ser apenas reproduções automáticas de movimentos, sem considerar o indivíduo como uma totalidade interligada nos aspectos físico, emocional, mental e também espiritual.
            A tarefa não é fácil, exige muita dedicação e consciência.  Diante da doença, tomar um remédio pode ajudar, mas mudar o que ocasionou a doença, sem dúvida é a atitude mais adequada. Não devemos fazer atividade física somente para caber em uma roupa da moda, para mostrar aos outros e sim para buscar equilíbrio da saúde, afinal corpo bonito é corpo saudável! Músculos, magreza e outros modismos, tudo isso é uma outra estória!


            Se desejar comentar, criticar ou tirar dúvidas envie sua mensagem para: claudineiabreu@gmail.com.
Namastê



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